Eu não sei se me entenderás. Entenderás a natureza que me guia?
Necessito acreditar em estórias de amor improváveis;
Onde ao final os meios justifiquem o fim.
Eu não sei se entenderás as imperfeições impressas em minhas ações,
Que se deixa levar pelo poder, pelo paixão, pelo desejo, pela raiva, pelo ódio
para que os meios justiquem o fim.
Eu não sei se entenderás que eu compreendo todas as teorias
mas, não possuo a força de vontade necessária para coloca-las em prática, mas se eu me apaixonar, condição necessária, enfrentarei os piores fatos, as piores verdades para seguir esse pulsante, brilhante, e incandescente este orgão que me guia...
E uma vez atingido, o cinza de meu temperamento ranzinza, meu coráter duvidoso, vai se cercar de "uma existencia superiormente interessante" para decompor me em maravilha, prisma de sete cores, trazer ao meu sorriso a verdadeira identidade que possui, e verás no centro do meu peito a luz da alma que habita em mim.
Identifica-me...
Guia-me...
Reconheça-me...
domingo, 3 de agosto de 2008
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